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Oficina para escola  Tukano Yebá-Mahsã

A Oficina de Planejamento Pedagógico e Política Lingüística foi realizada no período de 19 a 22 de março de 2006, na comunidade de Cunury, Terra Indígena Alto Rio Negro, pela profª Ivani Ferreira de Faria que contou com a presença de 100 pessoas entre lideranças, alunos, pais e professores representantes das comunidades de Trovão, Uriri, Monte Cristo, Monte Alegre, Santa Terezinha, Cunury, Ipanoré e São Pedro que fazem parte da AEITYM (Associação da Escola Indígena Tukano Ye´pa Mahsã). Além do planejamento pedagógico também foi definida a política lingüística para a escola de maneira participativa bem como orientações sobre o ensino via pesquisa e de diretrizes para a conclusão do projeto pedagógico. Todas as discussões realizadas foram feitas no sentido de fundamentar a elaboração do projeto pedagógico que deverá estar pronto até julho para ser aprovado durante a Assembléia geral da AEITYM a ser realizada no período de 20 a 30 de setembro de 2006 na comunidade de Cunury que contará com a nossa assessoria. É o primeiro projeto desenvolvido com assessoria somente do IPOL na região. O IPOL foi convidado em 2005 para assessorar a AEITYM e neste ano coordenará várias oficinas em comunidades diferentes que fazem parte desta escola.

Expropriação da identidade e da terra Indígena no Brasil

"A lei é uma invenção dos brancos. Se a lei não protege o direito dos índios (sobre suas terras), o branco que invente outra lei"(Paiaré,1985).

A Identidade Étnica dos Índios Urbanos na Gde Florianópolis

Nosso principal objetivo neste trabalho é descrever de que maneira os índios urbanos, falantes do português, situados na Grande Florianópolis, se reconhecem como índio, mantêm sua identidade étnica de povos indígenas específicos, diferenciando-se dos “não-índios”.

MEC formará professores indígenas de nível superior

A preparação de professores indígenas para atuar em escolas nas aldeias é uma das metas do Ministério da Educação. Com esse objetivo, o MEC, junto a instituições parceiras, formou uma comissão para discutir e elaborar políticas de educação superior indígena. Segundo a consultora do Departamento de Política da Educação Superior do MEC, Renata Bondim, já existe uma demanda de professores indígenas que possuem curso Normal para lecionar de 1ª a 4ª séries da educação fundamental e que precisam se formar no nível superior para poderem lecionar de 5ª a 8ª séries e no ensino médio nas aldeias.

As chamadas "aldeias urbanas" ou índios na cidade

É muito comum ouvir a pergunta: "As aldeias urbanas são positivas ou negativas?" Parece-me uma pergunta mal-formulada, pois a questão das chamadas aldeias urbanas e índios citadinos abrange uma multiplicidade de situações diferentes, com histórias diversas de contato interétnico com as populações regionais, desde situações em que índios foram expulsos das suas terras até outras situações em que índios optaram pela vida na cidade em decorrência da falta de oportunidades de educação e atendimento adequado de saúde nas suas aldeias.

Fonte: IPOL, Coordenação da Amazônia